domingo, 12 de abril de 2015

A generalidade do singular.

O único é paradoxalmente múltiplo, é compósito. Uma multiplicidade sem unidade prévia. A unificação é um mecanismo político. A centralização é uma mecanismo de poder político. Mas pensar não é uma forma de generalizar? Sim, certamente, porém é preciso decidir sobre que tipo de generalidade se busca pensar. Há vários modos de generalidade. A generalidade mais interessante, a meu ver, é a generalidade do singular. Sem que se desemboque numa singularidade totalizante, no sentido dialético hegeliano. Uma singularidade que emerge na rede de relações.

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